
O estabilizador
foi criado, em tese, para corrigir surtos e
anomalias energéticas como sobretenção, subtenção e transientes, “protegendo”,
desta forma, seus aparelhos eletrônicos. Tal equipamento foi inserido na “cultura”
da informática como de uso obrigatório, pós aquisição,
de micro computadores de mesa ( Desktops ), por estes serem considerados de
alto custo, tanto aquisitivo quanto de reposição.
Sabendo disso, seria sensato deduzir que
esta solução energética traria ainda mais benefícios
aliada à chamada “Linha Branca”, formada por equipamentos de uso indispensável,
como Freezers, Geladeiras e Microondas, desprovidas de fontes tão eficientes
quanto às dos PCs. Os males se maximizam ainda mais em âmbito Brasileiro,
onde a má qualidade da energia fornecida e dos
órgãos que regulamentam sua distribuição reduzem a vida útil dos equipamentos.
Estabilizador: “O goleiro Frango que ainda faz gol contra”
O problema do Estabilizador e
seus componentes está na faixa de atuação. Geralmente estes “dispositivos de
proteção” trabalham a 50~60Hz, enquanto que uma boa fonte trabalha a 400 Khz.
Estabilizadores
costumam responder a um surto em um tempo que varia de “menor quê ou igual a 3
ciclos (<=3). Considerando que a rede trabalha a 60Hz um ciclo irá durar
0,01666 segundos e como o estabilizador levará 3 ciclos para corrigir a tensão,
serão 50 milisegundos (0,050). Aí você pensa, “Nossa! mais isso é muito rápido
e nem é muito”. Sim é, acaba sendo muito para a nossa habilidosa fonte, dada
sua frequência quase 6.700x (6.666,666…) maior e capaz de responder a um surto
em 0,002 milisegundos.
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