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quarta-feira, 9 de julho de 2014

Fé lipão, Homens amam com pressa, mas odeiam com calma.


Show de bola, digno de um vencedor e verdadeiro líder, esbanjando Autocontrole, Competência, Criatividade, Humildade, Sabedoria e Serenidade.

O técnico da seleção alemã, Joachim Low, disse em entrevista coletiva no Mineirão que percebeu que o time brasileiro estava “perdido e confuso”. A Alemanha goleou o Brasil por 7 a 1 pelas semifinais da Copa do Mundo.
— Percebemos que estavam perdidos e confusos e não conseguiam se organizar. A gente sabia que, se tivesse coragem, conseguiria ganhar, mas um resultado assim não era esperado.
Low afirmou que seu time aproveitou a oportunidade.
— Eles estavam em pane e nós aproveitamos a oportunidade. O Brasil estava perdido e muito aberto desde o início.
O treinador foi “solidário” e lembrou quando a Alemanha foi eliminada em casa, na Copa de 2006.
— Sabemos que o povo está se sentindo mal. Essa derrota vai ser difícil de digerir.
Próximo passo
O alemão garantiu que, apesar do resultado, o time vai manter a “humildade” à espera do adversário na final.
A gente tem que ser modesto e humilde e nos preparar para o próximo passo.


Riqueza alguma poderá proporcionar paz a um homem mau...
 
 
"Não me arrependo de minhas escolhas" - 1x7 - diz Felipão... 

Felipão é o grande culpado pelo maior vexame da história do futebol brasileiro.
A seleção brasileira sofreu nesta terça-feira a maior humilhação da sua história. Também pudera. Um time que treina pouco, e errado, entrou no Mineirão, com uma escalação completamente torta para enfrentar a Alemanha. Luiz Felipe Scolari, o comandante da vergonha em Belo Horizonte, acabou de jogar no lixo sua história no pentacampeonato e passará a ser lembrado pelo maior vexame escrito em verde e amarelo, em uma semifinal de Copa do Mundo.
O sempre retranqueiro Felipão abriu o time justamente para jogar contra a melhor equipe da competição. Diante de um meio-campo alemão para lá de insinuante, Luiz Gustavo e Fernandinho não viram a cor da bola.  Não por culpa deles. Não se pode virar de ponta cabeça jogadores só esforçados e esperar que algo dê certo. Os adversários tocavam como se estivessem em um churrasco com os amigos. A coragem resultou em vexame. Foram quatro gols em sete minutos.
Ronaldinho Gaúcho, Kaká... Até mesmo Luís Fabiano. Todos esses são nomes de respeito no cenário internacional e que poderiam ajudar a seleção brasileira. Mas Felipão preferiu seus garotos mimados. Sem brio, Oscar, Hulk e o imóvel Fred aceitaram a pelada oferecida pelos alemães. Levaram a maior surra de todos os tempos. O pobre do Bernard não fazia ideia de onde estava e não conseguiu dominar uma bola.
Juntar os cacos para disputar a terceira colocação? Pouco adianta. Felipão mais uma vez deve sortear os jogadores que entrarão em campo. 


Não adianta igreja, rezar e fazer tudo errado!
 
Não adianta um pé de coelho no bolso traseiro
Nem mesmo a tal ferradura suspensa atrás da porta
Ou um astral bem maior que o da noite passada,
Pois toda sorte tem quem acredita nela

Não é preciso dizer que dará recompensa
Não faça isso há muitos que gostam de criticar
Esperam a sorte sentados sem sair do lugar
Mas toda sorte tem quem acredita nela

Não adianta ir a igreja rezar e fazer tudo errado
Você quer a frente das coisas olhando de lado
O céu que te cobre não cobra a Luz da manhã
Desperte pra vida, acredite, A sorte é irmã
(Mário Marcos / MaxCilliano)


quinta-feira, 3 de julho de 2014

4 de Julho - Clube das Mulheres Contra o Crime...

Lindsay Boxer é uma policial exemplar. Chefe do Departamento de Homicídios da Polícia de São Francisco, a tenente recebeu várias medalhas e menções honrosas durante seus 10 anos de serviço. Ao fim de um cansativo dia de trabalho, Lindsay se encontra com Claire Washburn e Cindy Thomas num bar. As três amigas compõem o Clube das Mulheres contra o Crime, grupo que tenta solucionar os casos ocorridos na cidade.
http://www.skoob.com.br/livro/186846-4_de_julho

Pirâmide - o golpe da pirâmide, práticas que parecem ser inocentes e vantajosas, mas ...




Esquemas de pirâmide, cadeias de cartas e esquemas de Ponzi
Correntes OU Pirâmides, prática que parecem ser inocentes e vantajosas, mas são enganosas, portanto Criminosas.
Um esquema de pirâmide é um sistema fraudulento de fazer dinheiro que requer uma fonte infindável de recrutas para ter sucesso. Os recrutados (a) dão dinheiro aos recrutadores e (b) recrutam novos elementos para lhes darem dinheiro.
No esquema das cadeias de cartas, o recrutador envia aos novos recrutas uma carta com uma lista de nomes, incluindo o do recrutador no fundo da lista. Os recrutados devem enviar dinheiro ao nome que está no topo e adicionar o seu nome ao fim da lista. O dinheiro apenas é ganho conquistando novos recrutas para a cadeia, adicionando o nome e recrutando outros. Em teoria, o nome de cada chega ao topo de milhões de listas e recebe milhões. Na prática, a maior parte das pessoas não recebe nada. Qualquer um pode quebrar a cadeia, privando os outros da lista de possiveis "ganhos". Mas, mesmo se ninguem quebrar a cadeia, 95% dos que enviam dinheiro não recebem nada.
Num esquema de Ponzi, as pessoas são recrutados para "investir" e recebem "juros" do seu "investimento" com o dinheiro "investido" pelos recrutados posteriormente (D. Branca diz-lhe alguma coisa?). Eventualmente, os recrutas acabam e a grande maioria dos "investidores" perde tudo.
Num esquema de pirâmide é pedido ao recruta para dar dinheiro ao recrutador, por exemplo 100. O novo recruta alista, digamos 10 novos, cada um dos quais dá 100. Neste exemplo, o recrutador recebe todo o dinheiro dos seus recrutas. No nosso caso, cada um dá 100 em troca de 900 (100 de cada um dos 10 menos os 100 que deu ao recrutador). Para que ninguem perca dinheiro, o esquema tem de continuar para sempre. Num planeta com um numero limitado de pessoas, mesmo se tão grande como a Terra quase com 6 bilhões de potenciais recrutas, os recrutas esgotam-se muito depressa.
O resultado destes esquemas é inevitável: na melhor hipótese, algumas pessoas safam-se com muito dinheiro, e a maioria perde tudo. De facto, a unica maneira de alguem fazer dinheiro com um esquema destes é se engana outras pessoas a darem-lhe dinheiro com a promessa de conseguir algo em troca quando lhes é impossivel conseguirem algo em troca. Em linguagem corrente, estes esquemas são sempre uma fraude. Enganam para conseguir o dinheiro. É por isso que é ilegal. Não é ilegal por recrutarem pessoas para recrutarem pessoas para recrutarem pessoas. Isso é legal e é feito em muitos negócios. Não é ilegal por envolver dar dinheiro a outras pessoas. São ilegais porque envolve enganar pessoas de modo a levá-las a dar dinheiro. É essa a definição legal de fraude.
Um esquema de pirâmide tem esse nome devido à forma de pirâmide. Se começasse com um humano no topo e 10 abaixo, e 100 abaixo, e 1000 abaixo, etc, a pirâmide reuniria toda a população da terra em apenas 10 camadas com um homem no topo. A camada de baixo teria mais de 4.5 bilhões de pessoas!
Um diagrama pode ajudar a ver isto:
 
Em resumo, 10 recrutando 10 e em pouco tempo atingimos 10 bilhões, bem mais que a população da Terra. Se a população for de 5 bilhiões e toda a gente participa, temos uma camada inferior de cerca de 90% da população, 4,5 bilhões de pessoas. Ou seja, 500 milhões de vencedores e 4,5 biliões de vencidos.
Claro que as hipóteses de convencer toda d população está para lá da compreensão. Mas eu sou o tipo mais esperto do mundo, e o planeta todo adere ao meu esquema. Se preciso de uma semana para convencer os meus 10 recrutas e que cada um está tão entusiasmado como eu, temos todo o planeta recrutado em 9 semanas.
Na prática, nenhum esquema funciona tanto tempo. Todos os esquemas morrem quanto os novos recrutas deixam de entrar com dinheiro para pagar os antigos. Haverá sempre quem tope o esquema. Haverá sempre quem pense que "é bom demais para ser verdade". Haverá sempre quem ache que embora 1 a recrutar 10 não parece muito rapidamente os números se tornam irrealistas. Basta uma pessoa para parar o esquema, seja desistindo apenas, seja denunciando o esquema à policia.
É fácil perceber porque estes esquemas são populares: as pessoas são gananciosas. A ganância turva o raciocinio. Os desejos tornam-se fatos. Fazer perguntas é rude e indelicado?. Basta um mentiroso iniciar, para tudo começar a correr.
Com probabilidades tão altas contra as pessoas porque é que alguem joga nestes esquemas? A ganância é parte da resposta. A maior parte das pessoas não se vê na camada de baixo da pirâmide. Mesmo o mais ganancioso percebe que se estiver perto da camada do fundo não vai conseguir recrutar. Têm de se ver junto ao topo para esperar as imensas vantagens sem esforço que lhe chegarão.
Para mais, se espero envolver alguem num esquema de pirâmide, a primeira coisa a fazer é convencê-los de que não é um esquema desses. Podem saber que é ilegal. Ou podem perceber que 90% dos envolvidos perdem. Portanto, digo-lhes que estão a juntar-se a um clube. Dou um nome bonito ao clube, como The Friendly Investors Club (FIC). Asseguro que o FIC está aprovado e é legal. Se fôr bom, os recrutas acreditam em mim. As respeitáveis pessoas passam a informação a outros. Se fôr mesmo bom, convenco-os de que estão a aderir a um clube legitimo e lucrativo, e que os ganhos não estão sujeitos a impostos. Convenco-os de que, para efeitos legais, estão estão a dar dinheiro, e outros lhes darão dinheiro a eles.
Bem, se os esquemas de pirâmide são um mau investimento, que tal as cadeias de cartas? O principio é basicamente o mesmo, exceto que com as cartas, não tem de se iludir tanto como com as pirâmides. Provavelmente sabe que este esquema depende de enganar os amigos convencendo-os a dar dinheiro a estranhos com a promessa de receberem muito mais de outros estranhos. Recebe uma carta com uma lista de nomes. Deve mandar dinheiro ao nome de cima, apagá-lo e juntar o seu nome no fundo, e recrutar 5 ou 10 pessoas para fazerem o mesmo enviando a carta com o seu nome no fundo.
Um esquema de Ponzi, nomeado por Charles Ponzi que defraudou pessoas nos anos vinte usando o método, envolve convencer pessoas a investir em algo com uma taxa de retorno garantida e usando o dinheiro dos que chegam mais tarde para pagar aos primeiros. Quem ganha dinheiro? Os que começam e os que chegam primeiro. Alguem faz mesmo dinheiro? Devem fazer ou não haveria tantos esquemas. Como? Se começo o esquema, pago o suficiente a algumas pessoas para parecer que funciona, mesmo se é preciso comprar no fundo. Posso ser suficientemente estúpido para pensar que consigo mantê-lo sem novos recrutas. Posso tentar arranjar dinheiro depressa. Posso jogar no Totoloto e esperar ganhar.
Não sei quantas pessoas perderam dinheiro "investindo" nestes esquemas, mas nada como o que aconteceu na Roménia em 1993 ou na Albânia em 1997. Milhares de pessoas perderam dinheiro em esquemas de pirâmide. Os jornais romenos afirmaram que milhões de pessoas perderam as poupanças num esquema chamado Caritas. Qualquer esquema está condenado porque exige uma fila infinita de "investidores." A unica coisa infinita é a ganancia e a auto-ilusão.
Malditas correntes...
Em primeiro lugar quero frizar minha opinião: Corrente é Crime e Furada!
  • Correntes Pirâmide: Prática Criminosa.
§         Delete o nome da posição 1 (este participante já passou por todas as 6 fases do programa e deve agora sair da lista);
§         Suba o nome da posição 2 para a posição 1;
§         Suba o nome da posição 3 para a posição 2;
§         Suba o nome da posição 4 para a posição 3;
§         Suba o nome da posição 5 para a posição 4;
§         Suba o nome da posição 6 para a posição 5;
§         Coloque seu nome e endereço na posição 6.
Este esquema de ganhar dinheiro em que a pessoa "investe" R$2,00 iniciais, para o qual cada um inventa um nome, chama-se CORRENTE DA PIRÂMIDE, e é uma prática criminosa.
ASPECTOS CRIMINAIS PRESENTES NESTE ESQUEMA:
a) Estelionato,
b) Propaganda enganosa (poucas pessoas atingem o prometido),
c) Crime contra a economia popular, haja vista existam muitas pessoas sem o necessário preparo para analisar o esquema e tornam-se vítimas fáceis dos espertalhões,
d) Incitação à formação de quadrilha de estelionatários, ao convidar outras pessoas para integrar a rede de pessoas.
e) E a questão da Receita Federal onde não poderá ser declarada a prometida renda milionária, se for alcançada por alguém.
Basta alguém, que entrou na Corrente, e que se sentiu prejudicado(a), ou que foi aliciado(a) à prática do crime, fazer uma representação contra o(a) aliciador(a) junto a Justiça, e o(a) aliciador(a) será preso(a) em flagrante.
Pois as cartas, postal ou eletronicamente distribuídas, para conhecidos, desconhecidos, de forma indiscriminada, são provas objetivas, haja vista nelas estejam os nomes, contas bancárias listadas, e o IP do computador de onde cada aliciador(a) enviou as suas cartas por e-mail.
Considere que você não é o primeiro da lista, pois você já recebeu a mensagem de outra pessoa e essa pessoa já a recebeu de outra pessoa que a recebeu de outra pessoa e assim por diante. Portanto, existem outros níveis nessa pirâmide.
Nunca perca a esperança nos resultados do trabalho sério e honesto.
(Este texto foi extraído da internet de um site o qual não estou lembrado. Isso não importa muito, porque os números não se enganam, mostram uma realidade que não tem como negar. Basta fazer um simples cálculo.. muito simples mesmo... pra provar que numa pirâmide em que cada pessoa apresenta dez outras, o décimo nível deverá ter 1 bilhão de pessoas. E o décimo primeiro nível, 10 bilhões, mais do que a população total da Terra!!!!
Outra coisa... se 10 pessoas colocam cada uma R$1,00 numa caixa, o montante deverá ser de R$10,00, não é mesmo??? Se uma pessoa receber R$3,00 não sobrarão apenas R$7,00 para dividir entre as outras nove????
Então está provado o golpe!!! Alguém tem que sair perdendo pra outro poder colocar o dinheiro fácil e ilegal no bolso...
Sinto pena das muitas pessoas que se desiludem no 4º ou 5º depósito bancário vendo que não há retorno, acabam desistindo. Seu dinheiro com certeza foi parar no bolso de alguém, e não volta mais.)
Eu não sou advogado de defesa e nem promotor pra acusar ninguém. Eu simplesmente coloco a minha opinião. Se alguém quiser mesmo assim entrar para essas correntes, tem toda a liberdade e o direito de decidir o que acha melhor pra si.
Mais alguma coisa a respeito do assunto pode ser encontrada na internet em sites de empresas de grande credibilidade e idoneidade:
Por exemplo este artigo no site do banco HSBC:
Sugiro que baixem ainda a cartilha de segurança na internet, com dicas essenciais para se proteger na rede:
Quanto ao artigo para mostrar que isso é crime, um deles está na Lei nº 1.521, de 26 de Dezembro de 1951 que trata de crimes contra a economia popular.
O artigo IX é muito claro com relação a isso:
QUOTE
IX - obter ou tentar obter ganhos ilícitos em detrimento do povo ou de número indeterminado de pessoas mediante especulações ou processos fraudulentos ("bola de neve", "cadeias", "pichardismo" e quaisquer outros equivalentes);
A lei é clara: sistemas de renda "bola de neve", "cadeia", ou "pirâmide" como é comumente chamado, é crime contra a economia popular!
Além do citado acima, o Código de Defesa do Consumidor (CDC) no Artigo 37 estabelece:
QUOTE
"Art. 37. É proibida toda publicidade enganosa ou abusiva.
    § 1° É enganosa qualquer modalidade de informação ou comunicação de caráter publicitário, inteira ou parcialmente falsa, ou, por qualquer outro modo, mesmo por omissão, capaz de induzir ao erro o consumidor a respeito da natureza, características, qualidade, quantidade, propriedades, origem, preço e quaisquer outros dados sobre produtos e serviços."
Você não tem razão quando diz que ninguém é forçado a participar. O que acontece na verdade é que as pessoas são iludidas a participar devido à promessa de dinheiro fácil! Como diz a lei, as pessoas são induzidas ao erro.
Quem quiser participar que participe! Mas na melhor das hipóteses vai perder dinheiro, na pior, poderá se ver ligado a procedimentos ilegais e criminosos.
Consulte a Lei Federal 1.521/1951 na íntegra no link abaixo:
Consulte o Código de Defesa do Consumidor no link abaixo:
Você pode verificar as recomendações dos links que postei acima. Como o do site do HSBC:
e da Cartilha de Segurança na Internet:
É crime sim, basta leres os links postados que descobrirás.
Lembrem-se sempre! Existem muitos lobos disfarçados de pastores de ovelhas querendo, na verdade, tirar o seu lindo casaco de couro!
“Guardem este doc Para seus filhos e netos, pois sempre aparecerão espertinhos inúteis querendo ganhar dinheiro sem trabalho honesto”!

terça-feira, 1 de julho de 2014

REAL - 20 anos do Plano Real sustentaram, por sí só, a inflação.

Diferente das moedas anteriores, o real foi introduzido com transparência, planejamento e não congelamento de preços.
Antes que algum espertinho venha fazer mais invenções e promessas falsas, conheça a verdadeira origem e História do Plano Real:
Há exatos 20 anos, no dia 1º de julho de 1994, eram colocadas em circulação as primeiras cédulas do real. A nova moeda tinha com um de seus objetivos conter a inflação oficial, que apresentou alta de 2.477% ao final do ano anterior.
Para entender a criação do real, é necessário voltar para o ano de 1986, quando o cruzeiro (moeda que estava em circulação desde 1970) deu lugar para o cruzado. Aquela moeda, lançada um ano após o fim da Ditadura Militar, pelo então presidente José Sarney, tinha com principal objetivo conter a inflação, que assombrou a população ao longo do período ditatorial.
De acordo com o professor de economia da FGV (Fundação Getulio Vargas) Samy Dana, a situação econômica do País em 1994 era bastante “caótica”.
— A moeda não tinha valor, todo mundo saia correndo atrás de dólares e também tinha o problema de não servir como valor de troca.
Entre o cruzado e o real, outras três moedas diferentes passaram pelos bolsos dos brasileiros, todas elas com a mesma intenção: conter a inflação que tanto prejudicava a população nacional. Assim, o cruzado foi aceito até o cruzado novo entrar em circulação (1989 – 1990). A moeda foi ainda substituída pelo cruzeiro (1990 – 1993), cruzeiro real (1993 – 1993) e, finalmente, pelo real (1994). Na ocasião, R$ 1 tinha valor equivalente a 2.750 cruzeiros reais.
Segundo Samy, entre as principais diferenças que fizeram com que o plano real desse certo estão a transparência a respeito do plano para a população, o planejamento prévio e o não congelamento de preços.
— No Plano Real tivemos uma diferença na implementação dele. Então, ele foi executado com maior êxito.
Articuladores
Entre os principais nomes envolvidos na criação da nova moeda, ainda em 1993, estavam o do presidente Itamar Franco e do ministro da Fazenda Fernando Henrique Cardoso, que ganharia a eleição para assumir o comando do Brasil no ano seguinte.
Além dos dois nomes mais citados, também tiveram participação efetiva na criação da moeda o ministro da Fazenda durante as duas gestões de FHC, Pedro Marlan; o assessor especial do ministro da Fazenda ao longo da criação do plano, Edmar Bacha; e o secretário de política econômica adjunto do Ministério da Fazenda, Gustavo Franco.
Uma das medidas utilizadas pelos “pais do real” foi a criação da URV (Unidade Real de Valor), que visava corrigir a desvalorização inicial da moeda. A unidade era uma espécie de moeda virtual desenvolvida para ajudar na passagem do cruzeiro real para o real.
Na homenagem realizada a Fernando Henrique Cardoso e Itamar Franco em fevereiro, FHC lembrou que o clima tenso prevaleceu no período que antecedeu a instalação do real.
— Havia muita incompreensão. As pessoas tinham receio de que a URV fosse prejudicar os trabalhadores. Havia muita resistência de ministros, mas o presidente Itamar foi firme. Em pouco tempo, a população entendeu e aderiu. Isso é que é importante. Está na hora de tomar outras decisões — não vou dizer o que é, mas o povo sente que está na hora de apontar um novo rumo.
Moedas e cédulas
O real já passa pela sua segunda família. Na primeira delas, lançada em 1994, as características eram semelhantes em todas as moedas, com alteração somente dos tamanhos. Já na segunda família, as moedas colocadas no mercado em 2002, ganharam cores diferentes e brilho adicional.
Já na parte das cédulas, a reformulação aconteceu em 2010, quando entraram em circulação as novas notas de R$ 50 e R$ 100.  Dois anos mais tarde foram reformuladas as notas de R$ 10 e R$ 20. As cédulas de R$ 5 e R$ 2 foram as últimas novidades e entraram no bolso da população, em 2013.
Apesar da modificação, as moedas emitidas na primeira geração continuam aceitas, com exceção dos extintos R$ 0,01 (moeda) e R$ 1,00 (cédula), que foi substituído pela moeda com borda dourada, devido ao custo que diminuí devido à maior durabilidade das moedas.
Fonte real: http://noticias.r7.com/economia/real-completa-20-anos-e-representa-a-unica-moeda-estavel-das-ultimas-decadas-01072014
http://aecioneves.com.br/

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Vida e a opção de viver bem, antes ou depois.

Sobreviver em cidades grandes é uma coisa séria e bem complicada. O rítmo frenético, mesmo fora das baladas, que este tipo de vida nos submete, é simplesmente desgastante, prejudicando toda a nossa boa qualidade de vida no nosso último quarto de vida.
Tudo começa bem cedo, quando nos tiram aquela maminha gostosa que estávamos acostumados a sugar, e nos dava uma sensação de conforto, paz, conseguindo, inclusive, alem da nutrição saudável e protetora, saciar nossa fome. Era tudo que desejávamos naquele solene momento de encontro da cria com a criadora, nossa mãe. Todos os mamíferos passam por esta fase, salvo alguns, como eu, que era obrigado a beber leite de cabra, pois naquela época não tinha ninguem para  orientar minha mãe, que por causa do estresse e sua péssima qualidade de vida, consequente e indevida forma de se alimentar, o leite dela secou. Foi quando conheci a primeira cabrita na minha vida. Eu via minha mãe, comigo no colo, espremendo suas tetas, de onde espirrava leite, ela me observava feliz, pois estava se sentindo útil na vida. Mais tarde ficaríamos bons amigos e brincaríamos juntos, correndo pelo pequeno quintal.
Assim que dava meus primeiros passos, levantáva-me e corria, devagar, como todas os bebês crescidinhos. Com uma das mãos sobre minha amiguinha cabra e a outra amparado pela palma de minha mãe eu andava bem rápido, parecia correr. Era o inicio de uma boa amizade que acabaria um dia, e eu, sabendo de nada, inocente na vida, nem aí estava, queria mesmo era curtir bem aquele momento, até a próxima mamadeira. Era isto que, as vezes, minha velha mãe me contava, repetidas vezes, bem antes de morrer. Uns tempos atrás conhecí, numa novela do Caribe, a Ariana de Candinho, uma cabritinha, bem serelepe e faceira, curtí muito, até os últimos capítulos, invejando sempre o personagem, colocáva-me no seu lugar, como se o artista eu fora; matava assim a saudade de minha cabritinha querida e, ao mesmo tempo, vivendo a vida que não pude viver, pois três anos depois do meu nascimento meu família mudou-se para a cidade grande, levando-me a tiracolo; era o início de uma nova era, já era minha cabritinha! adeus, minha doce e pobre vidinha.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Flor_do_Caribe
http://meninasqueviajam.blogspot.com.br/2013_06_01_archive.html

BRASIL tem cultura, e MUITA!











A CULTURA DA MALANDRAGEM
Na década de 60 houve o início de um processo social que poderíamos chamar de glamurização da malandragem, subentendida aqui no seu sentido atual da palavra (pejorativo como a lei de Gérson) - ao contráio da conotação chique que havia na época (moda, cultura alternativa etc). O uso de drogas foi adotado por uma geração hippie, como uma nova forma de cultura. Na música, sucessos como I've got you under my skin (Tenho você sob a minha pele), imortalizada na voz de Sinatra ou a Ópera do Malandro de Chico Buarque eram o auge.
Todos esses movimentos sociais, musicais travestiram a cultura da malandragem com uma embalagem de produto cultural da classe média alta. No Brasil, a ditadura militar, ao colocar presos políticos junto com criminosos comuns, permitiu que estes se organizassem e aprendessem táticas de guerrilha, formando o atual crime organizado. Hoje, com o desemprego e com o desnível sempre crescente entre os ricos e pobres, o tráfico de drogas assume o papel que a sociedade civil organizada (estado, polícia, mercado de trabalho) não cumpria mais: o traficante do morro passou a assistir a população local onde governo e empresariado - cada vez mais voltados para os interesses da classe média e alta - não atuam mais.
O estado de coisas que vemos hoje é esse onde o crime organizado, depois de fazer dos morros um território particular, passou a estender sua atuação nas redondezas, fechando o comércio, escolas, praticando terrorismo à luz do dia. Para corroborar com esse estado caótico de coisas, os meios de comunicação passaram a veicular seriados, filmes e todo o tipo de informação / entretenimento calcado na violência, com efeitos nefastos: o crime sendo veiculado na mídia 24 horas do dia passou a influenciar positivamente novas ações criminosas. O jovem do morro passou a ver marginais como ídolos dos seriados de TV, filmes, telejornais e programas de humor. A mídia, na ânsia de faturar com a audiência, passou a legitimar a violência com sua superexposição. Como Renato Russo brilhantemente escreveu em um ade suas músicas, o mal quando tratado com isenção, passa a ser mais atraente que o bem - a violência é tão fascinante / e nossas vidas tão banais.
Enquanto os meios de comunicação não pararem de endeusar o crime com filmes que glamurizam essa atividade (e não mostrando a realidade como ela é como eufemisticamente dizem fazer), enquanto não houver uma ação política do estado em coibir programas que denigrem os valorem sociais positivos (é fácil ligar a TV num canal de TV a cabo e ver filmes de teor pornográfico ou com diálogos chulos no mesmo horário dos desenhos animados), veremos a progressão da valorização do crime, da cultura da malandragem e outros valores nocivos a nós mesmos, em última análise.
Talvez esse estado de coisas tenha origem na própria explosão demográfica dos centros urbanos - a maioria dos problemas que temos é decorrente do excesso de concentração de pessoas. Isso gera o anonimato (moramos em prédios e não conhecemos nossos vizinhos) e a facilidade de se mudar de emprego ou convívio social igual ao controle remoto da TV. Quando a TV surgiu só havia um canal. Tínhamos de ser felizes com ele, pois não havia outros parâmetros. Os casamentos, por sua vez, eram mais ou menos assim também. Com o tempo, surgiram novas opções: novos canais, video, cinema, teatro, tv a cabo. Se você não está satisfeito com um canal, pode mudar via controle remoto ou inserir um DVD, ir ao teatro.
Isso tudo, na verdade, desvalorizou a TV - e todas as mídias - pois com variedade de opções, a TV sozinha perdeu seu valor. E isso não necessariamente aumentou a qualidade da TV aberta. Pelo contrário, a cada dia programas clones do Ratinho surgem, como que colaborando para a difusão da cultura da malandragem que citei linhas acima.
Nossas relações pessoais caminharam no mesmo sentido: o traficante vende drogas para estranhos, não vende para seus vizinhos com os quais convive e conhece. As pessoas passam a se relacionar com as outras como se fossem um chiclete, que, após perder o sabor inicial é jogado na lixeira. E compra-se outro, repetindo o ciclo.
Assim como a propaganda do governo diz que quem consome drogas financia o tráfico, deveria dizer que quem liga a TV para ver programas de baixo nível ou assiste a filmes de violência financia a desvalorização de nossas relações e de nossas vidas.
Não estou fazendo apologia do conservadorismo ou pregando que devemos voltar aos tempos de nossos avós ou negar o progresso da informática. Apenas pergunto por que tantas pessoas estão abandonando a vida nos grandes centros para morar no interior, fugindo do progresso e das facilidades que os grandes centros dispõem. É que os frutos podres desse progresso são o crime, o tráfico, a indiferença, a pobreza, o desemprego.
Isso nos faz concluir que se o modelo social atual não for repensado, sair de casa e pagar pedágio para chegar vivo no trabalho será algo tão normal quanto sair de casa e ficar preso no trânsito, em várias blitz realizadas pela polícia.
 WALLACE VIANNA - Designer, consultor e professor de WebDesign
http://www.adrive.com/public/SxFJa7/LULA%2C%20O%20CHEFE.7z

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Realidade, para mudá-la, mude primeiro a sua.



Somos um só, Hoje EU SEI.
Hoje eu sei que a compaixão é capaz de transformar o mundo e transformar o ser.
Hoje eu sei que a compaixão pode ser desenvolvida, cultivada; que as áreas do cérebro responsáveis pela compaixão podem ser estimuladas.
Hoje eu sei que é possível "musculação de neurônios" através da meditação e do pensamento amoroso, terno, inclusivo, compreensivo e sábio.
Hoje eu sei que Buda se manifesta em cada ser que se entrega à bondade e ao Caminho do Bem, que é o Caminho Iluminado.
Hoje eu sei que a Verdade é o Caminho. A Verdade com "V" maiúsculo, onde tudo está incluso - até mesmo as mentiras.
Hoje eu sei que não sei, que não há nem mesmo um "eu" que sabe e não sabe.
Hoje eu sei que intersomos, interconectados com tudo que existe. Somos um só corpo e uma só vida. Estamos em rede. Na rede de Indra, feita de raios luminosos e em cada intersecção uma jóia recebendo e emitindo raios em todas as direções.
Hoje eu sei que somos co responsáveis pela realidade em que vivemos, pelo mundo em que estamos e que não adianta reclamar, é preciso agir para transformar.
Hoje eu sei que a juventude passa, os amores passam, a velhice passa, os e os amores passam. Tudo é transitório e passageiro. O que se une inevitavelmente se separa. E assim é.
Hoje eu sei que a pessoa mais forte é aquela que se rende primeiro - assim como o bambu - flexível.
Hoje eu sei que a água é capaz de se moldar ao recipiente que a contém e que o gelo é duro e pode ferir. Então faço dos ensinamentos sagrados o sol que derrete o gelo e nos liberta de nossa própria frieza.
Hoje eu sei que é preciso sentir que a indignação é uma alavanca para as grandes transformações e que as grandes transformações são feitas de pequenos gestos simples no dia a dia.
Hoje eu sei que palavras amorosas e ternas afetam as moléculas de água e que somos mais de 75% água. Então, eu cuido do que falo, do que penso e como ajo.
Hoje eu sei que a mudança depende de mim, de cada um de nós. E que só há um caminho: ação amorosa e não violenta para resolver conflitos e atritos.
Hoje eu sei que a vida vale a pena ser vivida em sua plenitude deste instante eterno.
E tudo que temos é este instante. Aqui e agora.
- Monja Cohen - http://www.zendobrasil.org.br/